quarta-feira, 3 de março de 2010

Mais fotos


Quebrada de Cafayate (AR) - um vale com vegetação escassa e rasteira que sobrevive em decorrência de águas de degelo e de eventualíssimas preciptações pluviométricas (ufa!)


Esta camada de gelo foi formada com a queda da temperatura na madrugada

Este é o efeito de uma rara preciptação pluviométrica na Quebrada de Cafayate (AR)

O meu semblante alegre ao saber que deveria retornar para Cafayate e aguardar a desobstrução da estrada, o que durou uma noite.

Em compensação, fizemos uma das melhores refeições neste restaurante, bem na praça principal da cidade de Cafayate


Só não tivemos a mesma sorte com o hotel.
Pedra do Sapo - Quebrada de Cafayate (AR)

Bodega existente desde o Século XIX em Cafayate (AR)
Nuestros viñedos están ubicados en los Valles Calchaquíes, en Cafayate, al sur oeste de la provincia de Salta, a aproximadamente 1.700 metros de altura sobre el nivel del mar, implantados en suelos franco arenosos. Tenemos un micro clima muy particular, templado, con elevada insolación anual, mucha aireación y pocas lluvias; alrededor de 250 mm. por año distribuidos en pocas precipitaciones de verano (no existen lluvias de invierno), con gran amplitud térmica (días cálidos y noches frías). No tenemos en nuestro medio accidentes meteóricos como el granizo y heladas, que puedan afectar a las vides.
El agua de riego es de deshielo, bajando de alrededor de los 4.000 mts. de altura a través de canales (http://www.vasijasecreta.com/nvinos.asp).

Torrontés é a uva branca de maior sucesso na Argentina, originando vinhos incrivelmente aromáticos e sedutores. São elaborados com uvas de vinhedos plantados no Vale de Cafayate, com altitudes elevadas, mostrando boa concentração e persistência (http://www.vincivinhos.com.br/product.aspx?idDept=0&idProduct=0564090).


Só bebi duas taças.....



sábado, 13 de fevereiro de 2010

Fotos

Aos poucos eu irei postando mais fotos.


                              Jantar em Corrientes (AR)                                       

Hotel em Corrientes - Alto custo e baixo benefício



Chaco Argentino - abordagem policial, nos pediram 'contribución', mas falamos NÃO!!! 

Encontros com outros motociclistas - Casal Feliz do Rio Grande do Sul no Chaco Argentino.
E cada um na sua.

................e muito felizes
Este casal estava retornando de uma expedição que alcançou vasta parte de rípio (estradas de chão) pelo território boliviano. Eles relataram que levaram algumas quedas transpondo o rípio, o que não é incomum ocoorer neste tipo de piso.

Encontros com outros motociclistas - Paulistas


Encontros com outros motociclistas - Primos de Minas Gerais em apenas uma moto XT 660
Subindo os Caracoles - AR


Encontros com outros motociclistas - Casal de Buenos Aires em Cafayate (AR), em suas JAWA's.
E cada um na sua.

Encontros com outros motociclistas - Este estava em Cafayate (AR), mas no curso da viagem encontramos diversos outros.








terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Florianópolis/SC - Curitiba/PR - 330 Km

Tomei meu café da manha por volta de 8:30 e rumei em seguida para Curitiba. Não consegui guiar por  período superior a 5 minutos sem chuva, fui acompanhdao por chuva forte até a chegada em Curitiba por volta de 13:30.

Estou bem, com o corpo doído da tensão da chuva, mas já imaginando a próxima viagem.

Quando eu estiver em Brasília eu colocarei mais fotos.

São Gabriel/RS - Florianópolis/SC - 820 Km

No meio da madrugada fui acordado pelo telefone do meu quarto. Era a prestimosa recepção do Hotel San Isidro me avisando para colocar a moto em local coberto, por conta de uma tempestade que se aproximava. Rapidamente entendi a mensagem e preocupadamente lembrei-me de que após calor intenso, uma chuva de granizo não era fato raro na região. Assim, agradeci ao aviso e fui manobrar a moto. Encontrei-me com o Dalton na garagem já que também havia sido avisado.

Voltei para a cama e despertei a 6:30h. para o café da manhã como havia planejado. Arrumamos as motos e ao ar livre percebemos que havia chovido na madrugada e o céu estava encoberto por nuvens, sinalizando chuva mais pra frente do dia. A 7:40 h. estava na estrada com a moto abastecida e pneus calibrados rumando em direção a Porto Alegre.

Fizemos o último abastecimento a cerca de 80 Km de Porto Alegre e aí apertamos as mãos nos depedindo, já que o Dalton ficaria em Porto Alegre para despachar a moto e retornar para Brasília de avião, e eu segueiria para Curitiba/PR.

Havia medido que de São Gabriel para Curitiba seriam cerca de 1.150 Km, e em condições climáticas positivas e pelo horário que eu estava em Porto Alegre, não seria uma tarefa impossível fazer neste dia. Me acomodei na moto e comecei a ter em mente isso. Corri pela Freeway Osório, uma excelente rodovia, mas preocupado com a BR 1001, já que em 2008 eu havia passado por ela e havia prometido a mim mesmo jamais passar por ela. Realmente eu não  deveria ter quebrado a promessa. A despeito de todo PAC, a BR 101 continua cheia de obras e super perigosa com um volume de tráfego descomunal.

Mesmo nessas condições eu continuei de forma prudente e ainda apostando que conseguiria  chegar em Curitiba, mas a a partir de Imbituba/SC comecei a ser acompanhado por chuva forte, assim não me restou outro alternativa a não ser parar em Florianópolis, e saibam que por volta de 16:30 h. eu já estava em Palhoça/SC, a cidade que antecede Floripa. Mas resignei-me  fui para o IBIS, onde pernoitei.

Mas para compensar eu fui no famoso BOX 32 do mercado municipal, tomar um chopp com alguns acepibes fornecidos pelo mar.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Paraná (AR) - São Gabriel (BR) - 760 Km

 Pegamos um calor infernal. Saimos da cidade do Paraná (AR) a 8:30 h. e assim que pegamos a estrada percebemso que seria um dia de calor extremo. A temperatura de abertura de 25° pulou rapidamente para 34° em questão de menos de 1 hora de viagem. Faltando 100 Km para Paso de Los Libres a temperatura foi pa 39°, uma coisa horrorosa, super desconfortável.

Fizemos a fronteira (aduana & imigração) até que de forma rápida, mas assim que entramos em Uruguaina pedi ao GPS para me enviar para um posto de gasolina com loja de conveniência para podermos descansar em um local com ar condicionado. O posto Ipiranga nos acolheu formidavelmente, inclusive nos indicando um bom hotel de trânsito em São Gabriel, logo 300 Km mais adiante.

Quando entrei em Ururguaiana o meu celular tocou e era a minha filha que estava em São Borja/RS com o marido cumprindo compromissos profissionais. Avisei-a que em que pese a saudade, mas por conta do calor eu jamais poderia mudar o rumo e após 16:00 h. do dia guiar por mais 600 Km. Resolvemos então deixarmos para nos encontrar em Curitiba, como já estava programado.

Fizemos 150 Km e fomos forçados a parar pois o calor estava dando sono, dor no corpo e mau humor. Ficamos parados por mais de um hora e partimos. Tomei a decisão de pegar mais forte para afugentar o sono e o calor, pois é incrivel como um puxa o outro. Chegamos no Hotel San Isidro em torno de 20:00 h., fui direto para o quarto e tomei uma ducha fria por mais de meia hora.

Restabelecidos, eu e o Dalton já começamos a sentir que a viagem estava no fim, jantamos no restaurante do hotel e combinamos em sairmos por volta de 7:00 h. Ele ficando em Porto Alegre eu eu ainda indo em direção à Curitiba.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Cordoba - Paraná - 400 Km

Como haviamos obtido um dia de bônus por conta da nossa saída antecipada lá de San Pedro do Atacama, resolvemos quebrar o trecho Cordoba-Uruguaiana em dois dias. Assim, paramos na cidade argentina do Paraná.

Nesse curto percurso fomos acompanhados por temperatura amena e poucos pingos de chuva na chegada em Santa Fé, que fica na outra margem do rio Paraná. Passamos por baixo deste rio por um túnel fantástico, mas por uma pista cheia de óleo que fez com que as motos perogosamente "flutuassem" em poucos e longos momentos.

Fotos em outras postagens.

Mendoza - Cordoba - 730 Km

A viagem de Mendoza até Cordoba foi muita boa. Eu esperava um calor enorme, mas fomos agraciados por uma temperatura agradável em virtude do acúmulo de nuvens. As estradas säo muito boas e trafegamos alguns trechos em pistas duplas.

O ponto alto foi a magnífica serra de Cordoba onde atingimos 2.400 m. de altitude passando por curvas muito boas de serem realizadas. Paramos em um Comedor (lanchonete e restaurante) no meio da serra em pleno Parque Nacional Quebrada do Condorito, uma reserva onde os condores andinos podem ser observados. Fomos muito bem atendidos pela pessoa que achamos ser um dos proprietários que inclusive me serviu um pouco de "LOCRO", um prato típico da denominada comida "CRIOLLA".

Chegamos em Córdoba por volta das 18:00 h. e arrumamos um hotel que no dia seguinte foi trocado por um outro que é excelente, o Windsor.

Cordoba é uma cidade fantástica que com certeza eu pretendo visitá-la uma outra vez com bem mais tempo. Há um quarteiräo com construçöes Jesuítas, que ali chegaram ainda no século XVI. Várias cidades próximas, Alto Gracia e Villa Carlos Paz, que também receberam colônias agrícolas dos jesuítas. A Universidade de Cordoba é uma das mais antigas da América Latina.

Mais adiante eu colocarei fotos.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

La Serena (CH) - Mendoza (AR) - 730 Km



Trocamos Viña del Mar por Mendoza. Saimos de La Serena por volta de 8:00 h. da manhä e chegamos em Mendoza quase 20:00 h. Ficamos 1:30h. na aduana do Paso Complexo Cristo Redentor.

Hoje o dia é para a preguiça.

Los Caracoles

Plaza Espanha - Mendoza

Antofagasta - La Serena - 950 Km


Resolvemos acordar cedo e tocar para uma cidade à frente da prevista Copiapó, e assim rumamos para La Serena. Saímos a 8:00 h. mas perdi  meia hora com as desatualizadas informaçöes do meu GPS que näo acertava uma mäo de rua. Depois eu percebi qie o mapa do Chile que estava utilizando era super antigo, até os postos de gasolina estavam desatualizados. Chegamos em La Serena a 19:00 h. e eu já estav cansado em indisposto. Procuramos hotel e ëstavam todos lotados por conta da quantidade de veranistas na cidade. Por fim, ficamos em um pequeno apart hotel na beura da praia.

Bem mais tarde fomos jantar uma boa Mariscada na chapa. Visitei o imenso e luxuoso cassino que estava lotado de gente.

Molhando os pés no Pacífico

Tsunami


Praia de La Serena

La Serena

Estada em San Pedro de Atacama e saída para Antofagasta - 340 Km



Na minha estada em San Pedro de Atacama (SPA) percebi que a regiäo merece ser visitada por mais de uma dúzia de vezes. O deserto de Atacama näo se limita apenas à SPA, mas sim a três regiöes do Chile (o Chile é dividido em XV Regiöes). Uma alternativa é ficar na cidade de Calama, é mauor e tem bem mais recursos e dista apenas 100 Km de SPA.
Nos dois dias em que ficamos "estacionados" em SPA conhecemos a vida da cidade, que é uma Torre de Babel "na horizontal", sendo que predomina o idioma francês. Há muitos bons restaurantes e pousadas e hotéis para todos os gostos, mas nada de luxo. Nós ficamos no hotel Casa de Don Tomas, razoavelmente bom, mas que quem vai para SPA näo vai para ficar dentro do hotel.

Igreja de San Pedro de Atacama

Fomos ao Vale de la Luna, aliás toda cidade de interesse turístico tem o seu, mas o ponto alto ficou por conta do passeio no TATIO (homem velho chorando, é o que me falaram), que é uma regiäo repleta de Geisers, e ir até lá exigiu que acordássemos por volta de 3:30h., já que o pessoal da agência marcou de pegar-nos no hotel entre 4:00 e 4:30 e realmente isto ocorreu. Esse horário de hemograma é por conta de que o espetáculo ocorre por volta de 6:00 h. da manhä e se encerra por volta das 7:00 h., e com a natureza näo tem como reclamar.



Café da manhä nas águas calientes do Tatio

Frio


Geiser - Tatio

 Dse-me o guia que estas pedras foram uma só pedra. Deu o nome de Verticalidade Geológica.
Chrrasquinho de llama por  US $ 5,00
 




O ônibus levou cerca de de hora e meia para percorrer 90 Km por uma estrada de chäo que saiu de uma altidude  de 2.400 m. e chegou a 4.500 m. Mas com certeza fui um grande privilegiado em poder assistir  esse espetáculo.

Como havianos visto uma das mais importantes atraçöes do local, e chegado por volta de 13:00 h. do Tatio, resolvemos antecipar a ida até Antofagasta, já que säo apenas 340 Km de distância.

Aceleramos em direçäo a Atofagasta, com uma parada para abastecimento em Calama, e daí sempre na altitude de cerca de 2400 m. fomos seguindo em linha reta com poucas curvas.

Chegamos em Antofogasta por volta de 18:00 h. e tentamos nos hospedar  no Holiday Inn, conforme as sempre boas dicas experiente Cesar (http://www.abracandoasamericas.com.br/). Mas lamentavelmente näo havia vaga, entäo conseguimos o Hotel Antofagasta, uma super estrututa hoteleira na beira da praia mas com atendimento péssimo, nem as nossas bagagens eles levaram para os quartos.

Nos avisaram que o restaurante do Iate Clube  näo estaria funcionando e entäo fomos a um super Shopping que aquela cidade de cerca 300.000 habitantes dispöe. Nem Brasília tem um igual, é um empreendimento enorme. Lá jantamos no Spell Café, que surpreendeu pela comida e o excelente atendimento da solícita e competente Daiane. Parabéns!!!!! Eu recomendo.

Delicioso jantar


Nosso competente Daiana, super atenciosa e nos deu a dica do prato


sábado, 30 de janeiro de 2010

PURMAMARCA (AR) - QUEBRADA DE HUMAHUACA (AR) - SAN PEDRO DE ATACAMA (CH) - 490 Km

Acordei em torno de 6:00 h. da manhä, ainda escuro  e com uma forte dor de cabeça em decorrência do efeito da altitude. Afinal, já estavamos  a uma altitude de 2.500 m. por mais de 24 h. Tomei minha aspirina, masquei um pouco de coca (FOLHA!!!!), o que me deixou mais enjoado. Mais um pouco depois a dor cessou e apenas ficava ofegante após algum exercício físico.

Tomamos o café da manhä, bem espartano, e saimos do hotel por volta de 8:30 h. Resolvemos fazer dois percursos. O primeiro nos faria retornar por uns 3 Km e seguirmo em direçäo â Quebrada de Humahuaca, que desde 2003 é considerada patrimônio da humanidade. O segundo percurso seria de retornando a Purma e de lá seguir para San Pedro de Atacama (CH), o principal destino da jornada.

Primeiro Percurso



Foram 52 Km (ida e volta) passeando por montanhas multicoloridas em uma regiäo importante sobre o ponto de vista histórico, já que foi aqui que ocorreram diversos movimentos militares compreendendo a conquista da regiäo pelos espanhóis em 1540 (rota da prata extraída da Bolívia e Perú), batalhas pela independência argentina e a guerra contra o Perú e a Bolívia.

Montanhas multicolores


A primeira parada foi em 'Posta de Hormillos', uma pequena fortificaçäo militar onde há um pequeno museu com objetos précolombianos, inclusive uma múmia, da época colonial e armas utilizadas em diversas épocas. 'Posta`, de acordo com o que lá estava descrito, é um conceito de  unidade militar desenvolvido pelos espanhóis desde o século XII. 
Muro de defesa

Fogäo e utensílios


De lá seguuimos para Tilcara para visitarmos uma fortificaçäo précolombiana que foi reconstruída pela Universidade de Buenos Aires e hoje é um museu a céu aberto onde há um pequeno jardim botânico, um curral com os animais comesticados pelos nativos e as casas onde residiam.

El Cordones - Típico cactus da regiäo

Llamas

Reconstruçäo de residência dos índios Tilcaras

O segundo percurso eu dividi em dois trechos. O primeiro vai de Purmamarca até à aduana argentina. Que foi extremamente burocrática, levamos 1:30 h. de espera em uma altitude superior a 4.000 m.

Primeiro trecho


Saímos saboreando a estrada e a paisagem. Uma estrada muito bem pavimentada com curvas deliciosas, tendo como companhia uma natureza belíssima que nos remetia literalmente aos céus.

Caracoles após Angosto de Las Burras

Mais Caracoles

Alcançando mais de 4.000 m. pela minha primeira vez

Ultrapassando a serra após o Angosto de Las Burras a altitude ficou em torno dos 4.000 m. por todo o percurso até o final desse trecho. Paramos em Susques para o último abastecimento até San Pedro de Atacama, e fizemos um lanche para acalmar a fome. O simples ato de subir e descer da moto já me deixava ofegante.

2º trecho do último percurso

Entramos em território chileno e sempre em altitude em torno dos 4.000 m fomos guiando forte com direito a um pitstop no Salar Aguas Callientes. A temperatura que ao sairmos era de 25 graus caiu ate 10 graus, o que nos obrigou a buscar agasalhos mais apropriados. Chegamos em San Pedro do Atacama por volta de 20:30 h., ainda dia, mesmo tendo perdido mais um hora, agora, na aduana e migraçäo chilena que localiza-se na entrada da cidade de San Pedro de Atacama, ou seja, 160 Km após à fronteira física com a Argentina.  A altitude em San Pedro é em torno de 2.500 m , foi impressionante que em menos de 35 Km ela era de 4.760 m.

Salar Aguas Callientes

Sal

Artesanato em Sal

Vulcäo Licancabur

GPS

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Salta a Purmamarca - 175 Km


Esse dia em comparaçäo com os  iniciais foi um filet. Curto e delicioso, a temperatura näo passou de 28º e passamos por estradas belíssimas.

Saímos as 9:00 h.  da manhä de Salta. Optamos pela estrada antiga que vai serpenteando um rio em direçäo ao céu, alcançando  1.700 m. de altitude. A largura da estrada obedece ao padräo das antigas estradas romanas, ou seja: cabe duas bundas de cavalo, o suficiente para uma carroça puxadas por dois desses animais. Uma manhä magnífica e as duas motos pareciam agradecer aquela temperatura amena.

A largura da estrada

Paramos em um dique, capturamos algumas imagens e seguimos em frente. Entramos em San Salvador de Jujuy, abastecemos e em seguida rumamos em sentido de Purmamarca, agora em uma estrada bem mais larga o que permitia velocidades maiores e seguimos pelo caminho com bastante prudência.

O lago criado pelo dique


O paredäo do dique, o deságue e a estrada ao fundo

Impressionamo-nos com a rapidez com que a vegetaçäo abundante (igual a da Floresta da Tijuca no Rio de Janeiro) é mudada para montanhas áridas, idênticas a que encontramos na Quebrada de Cafayate. Fizemos várias paradas para fotos e admirarmos o cenário deslumbrante que nos foi proporcionado.

Da exuberante floresta.....

.....passando por caprichos divinos e....

.....para montanhas áridas, mas näo menos belas.

Chegamos em Purmamarca por volta de 12:00 h. e nos instalamos no Hotel já previamente reservado. O Hotel Casa de Piedra é na verdade uma Pousada de 10 apartamentos super confortáveis, amplos e arejados, muito bem cuidado.
Fachada da Casa de Piedra

Purmamarca, concordando com a observaçäo do Dalton é uma cidade que nos remete âs lembranças dos filmes de faroeste. Construçöes simples, casas sem telhas, muito adobe e ruas de chäo. É frequentada por jovens mochileiros que dáo um colorido especial à cidade. Há bastante artesanato dos descendentes nativos da regiäo.
Ruas de terra

Jovens deixando o tempo passar na Plaza Central de Purma

Artesanato nativo

O curioso telhado das casas

Estava faltando uma foto desta.

 
Oi Trilhiero, näo desanima näo, pode comprar o SPOT sim, o meu quebrou por culpa minha.

Oi Flávio, já temos um bom Hotel em Purmamarca e de San Pedro de Atacama farei uma análise do que nós já reservamos.

Oi Edmundo a moto do Dalton é uma valente TDM 900 da Yamaha. É a mesma que o Dalton fez a viagem para o Ushuaia no ano passado.

As fotos viräo em outra oportunidade.